Uso de itens ecológicos, em reformas de imóveis, dita as tendências de mercado - Fitec Tec News

Uso de itens ecológicos, em reformas de imóveis, dita as tendências de mercado

Para sanar um dano, ajeitar o que já “enjoou”, ou dar uma cara nova impulsionando venda ou aluguel, as reformas de imóveis é um hábito crescente e quem possui a pegada sustentável, busca opções ambientalmente responsáveis para que a obra tenha ainda mais propósito. Materiais ecológicos, design minimalista e funcional, customização e personalização, fusão cultural, com influências de tradições globais, são algumas das tendências recorrentes, comenta Andrea Del Lama, sócia-proprietária da Del Lama Acabamentos, de Ribeirão Preto, SP. “A cerâmica, por exemplo,é moldada pela sustentabilidade, personalização e tecnologia. Com a pegada ecológica em alta, o comércio está explorando esse movimento, então acaba refletindo no mercado de revestimento e acabamentos”, diz ao UAI.   Pequenas reformas   E reformar é algo presente no cotidiano dos brasileiros: uma pesquisa da Obramax, atacarejo

Construção sustentável alia economia e conscientização ambiental - Fitec Tec News

Construção sustentável alia economia e conscientização ambiental

Um levantamento da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) mostrou que no primeiro trimestre de 2025, o setor teve um crescimento de 3,4%. E não é preciso ser pesquisador para perceber o boom de empreendimentos sendo erguidos nas metrópoles brasileiras. Aliado a isso, também a busca por soluções mais sustentáveis na construção, como a iBUILD, rede de franquias focada em construções inteligentes, sendo especializada no uso de Steel Frame para substituir a tradicional alvenaria. Segundo a companhia, esse modelo tem como diferencial a redução de recursos naturais (madeira e água, principalmente), chegando na diminuição em até 85% o volume de resíduos sólidos das obras, incluindo sobras de concreto, argamassa e madeira. No caso da madeira, obras convencionais consomem em média 0,042m³ a 0,076 m³ por metro quadrado, comenta Diego Vaz,