Grupo Unità aposta em inovação para contribuir com as metas do Marco Legal do Saneamento - Fitec Tec News

Grupo Unità aposta em inovação para contribuir com as metas do Marco Legal do Saneamento 

Aprovado em 2020, o Novo Marco Legal do Saneamento estabelece um dos maiores desafios de infraestrutura do Brasil: garantir, até 2033, o acesso de 99% da população à água potável e ampliar de 53,2% para 90% a cobertura de coleta e tratamento de esgoto​. Para viabilizar essas metas, estima-se que o país precisará de mais de 27 bilhões de dólares em investimentos. Nesse cenário, empresas que oferecem soluções tecnológicas e eficientes ganham protagonismo — como é o caso do Grupo Unità, que vem se preparando para atuar de forma estratégica nesse processo por meio da sua Linha Industrial. Novo Marco Legal do Saneamento “O Grupo Unità vem acompanhando de forma muito próxima os desdobramentos do Novo Marco Legal do Saneamento. Sabemos da dimensão do desafio e acreditamos que podemos ser

Modernização e digitalização Como a inovação estende a vida das usinas hidrelétricas nacionais - Fitec Tec News

Modernização e digitalização: Como a inovação estende a vida das usinas hidrelétricas nacionais

As usinas hidrelétricas, com seus 109 GW de potência instalada, continuam sendo a espinha dorsal da geração elétrica no Brasil. No entanto, muitas dessas gigantes, integradas ao Sistema Interligado Nacional (SIN), já acumulam décadas de operação, enfrentando desgaste de equipamentos, diminuição da confiabilidade e perdas de eficiência. Diante desse cenário, a modernização e a ampliação da capacidade dessas usinas tornaram-se prioridades estratégicas e regulatórias.   Leilão de usinas Um marco nesse movimento é o Leilão de Reserva de Capacidade na forma de Potência (LRCAP), planejado pelo Ministério de Minas e Energia para 2025. O leilão visa contratar a ampliação da potência em usinas já existentes, por meio da instalação de Unidades Geradoras adicionais nos chamados "poços vazios", estimulando investimentos privados sem a necessidade de construir novas barragens. Embora suspenso temporariamente

Inovação, sustentabilidade e insumos estratégicos são pilares para a transformação do setor industrial em 2025 - Fitec Tec News

Inovação, sustentabilidade e insumos estratégicos são pilares para a transformação do setor industrial em 2025

A indústria brasileira encerrou 2024 em um ritmo de retomada, registrando um crescimento de 3,3%, conforme dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Esse desempenho, que marca o fim de períodos consecutivos de retração, foi impulsionado principalmente pela indústria de transformação (3,8%) e pela construção civil (4,3%). Entre os pilares estratégicos para essa transformação estão insumos fundamentais para o setor industrial, como o cobre e o alumínio. "Esse avanço reflete uma reorganização de cadeias produtivas, a adoção de tecnologias de automação e digitalização, e a incorporação gradual de práticas sustentáveis nas estratégias industriais", avalia Walter Sanches, diretor de TI e Planejamento da Termomecanica. Para ele, 2025 se apresenta como um período de continuidade e aprofundamento dessas transformações, mesmo diante de desafios persistentes no cenário industrial.   Cobre e

Setor sucroenergético alinha suas operações com compromisso ambiental - Fitec Tec News

Setor sucroenergético alinha suas operações com compromisso ambiental

Do plantio até as operações, o setor sucroenergético se alinha em operações ambientalmente resilientes, mitigando impactos e se adequando ao conceito ESG. Uma das novidades foi a promulgação da Lei 15.082/24 (alteração da Política Nacional de Biocombustíveis – RenovaBio), que garante ao produtor de cana-de-açúcar destinada ao biocombustível a participação nas receitas obtidas com a negociação de créditos de descarbonização (CBios), o que anteriormente era exclusiva das usinas produtoras de etanol. As ações aceleram o compromisso ambiental do setor. De acordo com a Bonsucro, principal organização global sem fins lucrativos no segmento, muito embora essa cultura seja pautada no uso intensivo de recursos, ao ser produzida de forma responsável, tem potencial para reduzir emissões, sequestrar carbono e melhorar a saúde do solo. Em números, 68% das emissões de gases de

Montadoras usam tecnologia e inovação em prol de operações sustentáveis - Fitec Tec News

Montadoras usam tecnologia e inovação em prol de operações sustentáveis

Um estudo recente da empresa de tags de estacionamento e pedágios Veloe em parceria com a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) e a Secretaria Nacional de Trânsito (Senatran), trouxe dados sobre o número de veículos que circulam pelo país. Em 2024, o Brasil registrou um crescimento de 4% no tamanho da frota, com 4.746.863 milhões de novas unidades, alcançando a marca de 123.974.520 milhões de veículos registrados, de acordo com a pesquisa. A busca por operações sustentáveis está no radar dessas companhias. Mesmo com esse cenário promissor, os desafios estão também crescendo quando o assunto é meio ambiente e essa premissa precisa ser pensada antes mesmo da produção de um automóvel, que vai desde a prancheta até chegar às casas dos consumidores.Segundo estudo da consultoria global EY, muito embora

Premiações reconhecem empenho de empresas a favor do ESG - Fitec Tec News

Premiações reconhecem empenho de empresas a favor do ESG

Uma pesquisa da consultoria Corporate Knights revelou que houve um aumento no investimento entre as empresas classificadas como as mais sustentáveis do mundo, alocando 58% dos seus investimentos em soluções mais sustentáveis em suas operações. Em reconhecimento a essas ações importantes o setor em torno das questões socioambientais vem promovendo diversas premiações. Isso mostra que o mercado está em busca de incrementos para melhorar o status ESG em suas atividades, e estão sendo reconhecidas por isso através de premiações em nível global. Um exemplo é a Aperam BioEnergia, que foi agraciada em maio na edição 2025 do Prêmio ESG na categoria Inovação em Energia Renovável, no Eixo Ambiental, com o projeto “Produção de bio-óleo, um combustível renovável – zero emissão de carbono”, na região do Vale do Jequitinhonha, MG.  

Tecidos Inteligentes destacam uso do grafeno como aliado da moda sustentável - Fitec Tec News

Tecidos Inteligentes destacam uso do grafeno como aliado da moda sustentável

A indústria têxtil é responsável por 2 a 8% das emissões globais de gases de efeito estufa e 9% da poluição por microplásticos que chegam aos oceanos anualmente. O número alarmante é do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA) e demonstra a necessidade de empresas e pessoas em buscar soluções mais sustentáveis da produção à compra de roupas e acessórios. Na esfera tecnológica, pesquisam mostram que do microplástico ao grafeno as inovações reservam um futuro têxtil mais sustentável. "O setor da moda e têxtil está alimentando o consumo excessivo em massa e a poluição de resíduos. E à medida que cresce rapidamente, seu impacto ambiental também aumentará, a menos que uma mudança em direção a circularidade, produção e consumo sustentáveis seja adotada por todos os atores", diz

Inovação verde indústria brasileira acelera investimentos em sustentabilidade - Fitec Tec News

Inovação verde: indústria brasileira acelera investimentos em sustentabilidade

Um levantamento divulgado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) mostra a relevância dos investimentos em inovações no quesito sustentabilidade no setor. Segundo o estudo, 2024 foi o ano de maior volume de recursos disponíveis para o setor industrial inovar, graças ao fortalecimento do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT) e o lançamento da Nova Indústria Brasil (NIB), com linhas especificas para inovação. O FNDCT alcançou R$ 12,7 bilhões de orçamento, cujos recursos são usados para apoiar atividades de inovação e pesquisa em empresas e em instituições científicas e tecnológicas (ICTs), nas modalidades de financiamento reembolsável e não-reembolsável. Já na NIB, foram investidos via Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) R$ 21,2 bilhões em 1.416 projetos, sendo R$ 17,832 bilhões da Finep e R$ 3,375 bilhões das empresas em

Inovação e sustentabilidade o papel dos lubrificantes no crescimento do setor industrial - Fitec Tec News

Inovação e sustentabilidade: o papel dos lubrificantes no crescimento do setor industrial

O setor industrial aponta otimismo, inovações e novos negócios para os próximos anos. Para se ter uma ideia, entre 2025 e 2027, a Confederação Nacional de Indústria (CNI), projeta que esse segmento deve registrar um crescimento econômico médio anual de 2%. Obviamente, segmentos específicos terão crescimento bem mais expressivos. E tendo em vista esse cenário, é extremamente estratégico para as indústrias avaliarem as tendências que estão por vir em 2025, preparando-se para incluir novas estratégias em seus planejamentos e se manterem em destaque em um mercado cada vez mais competitivo. Segundo Renato Galvão, gerente Comercial Industrial da FUCHS, com relação às tendências, em 2025, a eletrificação nas fabricantes não apenas de automóveis, mas também de caminhões e ônibus, continuarão em alta. Segundo a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores

Companhias do setor de papéis investem em inovação sustentável - Fitec Tec News

Companhias do setor de papéis investem em inovação sustentável

Da embalagem a um documento, a fabricação de itens cartonados e produção de celulose, além da inovação, também estão em consonância com o conceito ESG e isso vai desde o uso de madeira de reflorestamento até soluções que mitigam impactos negativos ao meio ambiente. E não é para menos: pesquisa da Confederação Nacional da Indústria (CNI) revelou que 86% dos brasileiros preferem consumir produtos de empresas que demonstram responsabilidade ambiental. Um exemplo é o da Cartonagem Hega aderiu ao sistema fotovoltaico com a instalação de 114 painéis solares em 2019, além da instalação de telhas translúcidas para melhorar a iluminação da fábrica. “Como já estávamos no início do verão 2020, período de maior geração em função da estação do ano, a redução foi imediata, restando apenas as taxas básicas da