Mercado Livre de Energia a ilusão da autonomia sem gestão eficiente - Fitec Tec News

Mercado Livre de Energia: a ilusão da autonomia sem gestão eficiente

  Por João Paulo Campos   A abertura do Mercado Livre de Energia (MLE) trouxe uma promessa sedutora: mais autonomia, previsibilidade de custos, economia e poder de escolha. Desde 2024, companhias do Grupo A já podem migrar para esse modelo, e entre 2027 e 2030, a previsão é que todos os consumidores tenham acesso. No entanto, na prática, essa liberdade nem sempre se traduz em eficiência. O erro começa quando as empresas encaram esse novo modelo como solução final, um ponto de chegada, e não como uma oportunidade de repensar toda a forma como consomem e gerenciam energia. A adesão, por si só, não corrige práticas internas ultrapassadas, nem resolve o problema do desperdício energético já enraizado em processos pouco monitorados. Migrar sem adotar uma cultura de gestão ativa do

Empresas podem economizar até 40% na conta de energia com o mercado livre - Fitec Tec News

Empresas podem economizar até 40% na conta de energia com o mercado livre

O mercado livre de energia tem se tornado uma alternativa cada vez mais popular no Brasil, permitindo que empresas e consumidores escolham de quem comprar sua energia elétrica. Ao contrário do mercado regulado, em que as tarifas são definidas pela distribuidora local, o ambiente de contratação livre possibilita a negociação direta entre consumidores e geradores ou comercializadoras de energia, o que pode resultar em economias significativas. De acordo com Uberto Sprung Neto, CEO da Spirit Energia, empresa que atua na assessoria de contratos para esse mercado, as instituições que optam pelo ambiente de contratação livre de energia, podem ter uma economia de 30 a 40% na tarifa de energia. “Este modelo oferece uma oportunidade real de economia para as empresas. Com uma estratégia bem estruturada, é possível reduzir os custos com eletricidade