Empresas crescem com mais valor agregado ao manter a floresta em pé, apontam pesquisas
As proximidades da COP30, em novembro no Pará, impulsionam articulações entre empresas e organizações com o propósito em buscar soluções ambientalmente responsáveis em prol do planeta. E já não é mais mistério a constatação que a floresta em pé proporciona mais lucro agregado que o desmatamento. Segundo uma pesquisa divulgada pelo site The Conservation, 25% de árvores e palmeiras em florestas intactas possuem valor de mercado e produtos florestais não-madeireiros coletados têm o potencial de lucratividade de US$ 57 a US$ 400 por hectare/ano. Já nos sistemas agroflorestais (SAFs), o manejo de espécies como açaí e mandioca, entre outras, pode resultar em lucros ainda mais expressivos, variando de US$300 a US$700 por hectare/ano. Outro dado vem da organização The NatureConservancy:retirar 30% de vegetação nativa num raio de 50 km de