Nova Lei do Mercado de Carbono abre portas para produtores rurais - Fitec Tec News

Nova Lei do Mercado de Carbono abre portas para produtores rurais

Crédito de carbono é a palavra do momento e cada vez mais corporações estão procurando alternativas para cumprir suas metas ESG. A recente regulamentação do mercado de carbono no Brasil (Lei nº 15.042/2024) estabeleceu um sistema de comércio de emissões que impulsiona a valorização de práticas agrícolas sustentáveis, uma oportunidade para produtores rurais, por exemplo, transformarem áreas preservadas em ativos financeiros por meio da geração desses créditos. Para se ter ideia, segundo um levantamento da Câmara do Comércio Internacional (ICC) em parceria com a WayCarbon, consultoria em sustentabilidade, estima-se que esse nicho deva movimentar entre US$493 milhões a US$100 bilhões, no Brasil até 2050. Muito embora as projeções sejam promissoras, os administradores rurais, para ingressar nesse mercado, precisam atender a critérios técnicos, ambientais e fundiários.   Credibilidade para produtores rurais

Crédito acessível constrói uma ponte para o crescimento da sustentável da Agricultura Familiar - Fitec Tec News

Crédito acessível constrói uma ponte para o crescimento da sustentável da Agricultura Familiar

A agricultura familiar é uma ponte importante a favor da sustentabilidade não apenas ambiental, mas também à saúde financeira de pequenos produtores. A disponibilidade de crédito mais acessível é uma chave para esses empreendimentos serem mais prósperos e sustentáveis. Tramita no Senado o Projeto de Lei (PL) 3.684/2024, que tem em seu escopo o Programa Nacional de Cooperativas de Crédito e Seguros para Agricultores Familiares, prevendo a aplicação de juros subsidiados pelo governo, com uma taxa máxima de 2% ao ano, inferior às do mercado.   Crédito acessível   O acesso facilitado ao crédito e ao seguro agrícola aos agricultores familiares cadastrados nesse programa pode ser uma saída para superar perdas e investir em práticas adaptadas às mudanças climáticas. É o que defende o autor do PL, o senador Mecias