Estudos apontam que mulheres são ainda mais prejudicas pela carência de acesso à água e saneamento
Água, substantivo feminino. Podemos afirmar nessa frase sua importância a todas as pessoas, especialmente às mulheres, muitas delas chefes de família e que necessitam desse bem cada vez mais escasso e finito para o sustento próprio e de seus filhos. E isso pode ser mensurado: segundo o estudo “O Saneamento e a Vida da Mulher Brasileira”, produzido pela BRK Ambiental, empresa privada de saneamento, e conduzido pela Ex Ante Consultoria Econômica, no Brasil, o número de mulheres que residem em casas sem coleta de esgoto saltou de 26,9 milhões para 41,4 milhões em três anos (2019 a 2022), ou seja, crescimento anual de 15,5%. “Nesse mesmo período, a população feminina prejudicada pela falta de água tratada passou de 15,2 milhões para 15,8 milhões, com a ausência do serviço regular afetando