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Mudanças Climáticas
Mudança na ISO 9001 leva empresas a colocar mudanças climáticas em pauta - Fitec Tec News

Mudança na ISO 9001 leva empresas a colocar mudanças climáticas em pauta

 

Por Plínio Pereira

 

 

Diante dos desafios climáticos globais, a Organização Internacional de Padronização (ISO) e o Fórum Internacional de Acreditação (IAF) publicaram, em fevereiro passado com aplicação imediata, a Emenda 1, com o objetivo de atualizar os requisitos das normas em relação ao contexto atual e futuro das organizações, em relação às mudanças climáticas. Entre elas está a ISO 9001, da Gestão da Qualidade.

O texto foi integrado a 31 padrões de sistema de gestão existentes, incluindo ISO 9001 (Gestão da Qualidade), ISO 14001 (Gestão Ambiental) e ISO 45001 (Saúde e Segurança Ocupacional), entre outros. A emenda é sucinta, mas profunda, com duas frases críticas adicionadas: “As organizações devem avaliar a relevância das mudanças climáticas para suas operações (subcláusula 4.1)” e “As partes interessadas podem possuir requisitos relacionados às mudanças climáticas (subcláusula 4.2)”.

 

Emenda 1 e a ISO 9001

 

As mudanças têm um duplo propósito: levar as empresas a considerar o impacto das mudanças climáticas sobre o negócio – e promover a discussão sobre a responsabilidade das organizações em relação às questões relacionadas ao clima.

Ainda que pareça ser uma novidade, a Emenda 1 não é exatamente algo novo. As normas já previam, no seu texto anterior, a necessidade de as organizações considerarem os fatores externos e internos que influenciam o seu desempenho, bem como as expectativas das partes interessadas

No entanto, a Emenda 1 torna mais explícito e detalhado o que se espera das organizações em relação às mudanças climáticas, que devem ser tratadas como um fator crítico para a continuidade do negócio, a médio e longo prazos.

Assim, as empresas devem abordar essa questão não somente do ponto de vista burocrático, para atender aos requisitos da norma, mas aproveitar essa avaliação para se planejar às mudanças que são iminentes, buscando reduzir a sua pegada de carbono, aumentar a sua resiliência e inovar nas suas soluções.

 

Os riscos das mudanças climáticas

 

Ao longo das duas últimas décadas, o impacto da atividade econômica sobre o clima foi um tema amplamente debatido – pouco se falou, entretanto, sobre os riscos potenciais às empresas, e como as organizações precisam se preparar para esses impactos. As recentes enchentes no Rio Grande do Sul e seu impacto na produção local – desde o setor agrícola, passando por indústria, comércio e serviços – mostra o quanto estamos despreparados para lidar com esses fenômenos, que serão cada vez mais extremos.

Os riscos são enormes, e podem incluir danos severos a pessoas, propriedade e também a infraestruturas críticas. As enchentes, por exemplo, poderão afetar quase 2 bilhões de pessoas, ou 23% da população global, diretamente expostos a profundidades de inundação maiores a 1,5m, segundo o Banco Mundial. Ao mesmo tempo, a Organização Mundial da Saúde estima que cerca de 700 milhões correm o risco de serem deslocadas como resultado da seca até 2030.

Além dos riscos físicos, também existem os riscos de transição – que advêm dos custos comerciais mais altos por conta de novas políticas, legislações, e outras regulamentações projetadas para lidar com as mudanças climáticas. Os riscos de transição também podem surgir de mudanças em tecnologias e tendências de consumo, o que também pode levar ao risco de reputação na medida em que práticas comerciais deixam de ser consideradas éticas, dando lugar a novas formas de produção.

Existem também os riscos de responsabilidade, que surgem justamente na falha em cumprir com as mudanças regulatórias e legais – causando um aumento no número de litígios relacionados a mudanças climáticas em todo o mundo.

Ou seja, o impacto das mudanças climáticas sobre a operação das empresas a curto, médio e longo prazos é enorme. Cabe aos gestores mapearem esses impactos e endereçarem os riscos ao negócio por meio de estratégias de gestão. E a mudança do texto sugerida pela Emenda 1 traz às empresas mais clareza sobre o que deve ser mapeado e endereçado com o apoio dos sistemas de gestão.

Por fim, a Emenda 1 da ISO é uma oportunidade para as empresas revisarem os seus sistemas de gestão da qualidade, incorporando a perspectiva das mudanças climáticas como um elemento estratégico. Ao fazer isso, as empresas não só estarão em conformidade com as normas, mas também estarão contribuindo para a construção de um futuro mais sustentável e competitivo.

Plínio Pereira

Gerente Geral de Sistemas de Gestão da TÜV Rheinland

De : sofia.jucon 5 de setembro de 2024
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Especialistas opinam sobre saída dos EUA do Acordo de Paris - Fitec Tec News
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Especialistas opinam sobre saída dos EUA do Acordo de Paris

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Especial COP29 entre impasses e incertezas, Brasil se dedica à promoção de ações em prol do desenvolvimento sustentável - Fitec Tec News
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“É preciso aprofundar o letramento climático na sociedade”, afirma pesquisadora da FGV

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Adaptação das cidades à crise climática é tema de encontro no Rio

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Queimadas: desafios, impactos e soluções emergenciais

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    12 meses atrás

Mudanças Climáticas: Resiliência e Regeneração

  Por Claudia Coser   Desde o início da Modernidade, acreditávamos que tínhamos domínio sobre a natureza. Exploramos recursos naturais à exaustão, consumimos desenfreadamente. A humanidade - reles mortais aos líderes globais – sequer levou a sério os sinais de esgotamento da natureza. Cientistas, ativistas e pessoas mais atentos, por décadas foram apelidados de “ecochatos”. Em pouco mais de um século, conseguimos a façanha de ficarmos “obsoletos” em menos de uma semana – mas aprendemos pouco, quase nada sobre como sermos simbióticos com a natureza. Avançamos muito tecnologicamente, perdemos de vista o essencial: poluímos o ar que respiramos, a água que bebemos, os oceanos, diminuímos a biodiversidade, levamos à extinção, ou perdemos de vista mais de 500 espécies de animais do Planeta. As mudanças climáticas se apresentam como o “grito”

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Impactos da crise climática até 2050, na América Latina, representam perdas econômicas e necessidade de adaptação personalizada - Fitec Tec News
  • sofia.jucon

    12 meses atrás

Impactos da crise climática até 2050, na América Latina, representam perdas econômicas e necessidade de adaptação personalizada

Anda desmotivado por conta dos dias de calor excessivo, consequência da crise climática que o planeta enfrenta? Pois isso não é apenas uma impressão: pesquisa da Allianz Trade aponta que até 2050 a América Latina pode enfrentar perdas equivalentes a 11% do Produto Interno Bruto (PIB) por conta da continuidade desse cenário. Segundo os pesquisadores do relatório, essas repercussões vêm de riscos físicos, como as ondas de calor e inundações, e também pela perda de produtividade do trabalho e podem variar conforme as condições econômicas e geográficas. “Para lidar com essas vulnerabilidades, cada país precisa de estratégias de adaptação personalizadas, como melhorar a resiliência da infraestrutura por meio do aprimoramento das defesas contra inundações e sistemas de gestão de água e construindo infraestrutura urbana resistente ao calor. Desenvolver práticas agrícolas

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Serpro adere ao Programa Brasileiro GHG Protocol para diagnosticar e reduzir a geração de gases poluentes na empresa - Fitec Tec News
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    1 ano atrás

Serpro adere ao Programa Brasileiro GHG Protocol para diagnosticar e reduzir a geração de gases poluentes na empresa

O Serpro reforça seu compromisso com a sustentabilidade ambiental do planeta ao aderir ao ciclo 2024 do Programa Brasileiro GHG Protocol (PBGHG). A adesão é importante para registrar a geração de gases do efeito estufa pela empresa e, a partir deste diagnóstico, estabelecer um plano efetivo e eficiente de redução dessas emissões. Com isso, a estatal aprimora suas práticas de gestão ambiental, contribuindo com o Brasil no cumprimento das metas firmadas em acordos, pactos e protocolos globais sobre o clima. Desenvolvido em parceria com a Fundação Getúlio Vargas (FGV) e o Ministério do Meio Ambiente, o GHG Protocol registra e publica Inventários de Emissões de Gases do Efeito Estufa e ainda oferece acesso a padrões internacionais de qualidade na contabilização dessas emissões. Além disso, com a sua plataforma de Registro Público de

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USP inaugura laboratório que usa tecnologia imersiva e realidade virtual para simulação de soluções em mudanças climáticas - Fitec Tec News
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    1 ano atrás

USP inaugura laboratório que usa tecnologia imersiva e realidade virtual para simulação de soluções em mudanças climáticas

Um novo Laboratório da Universidade de São Paulo (USP) reúne em um só lugar museu de ciência, simulador de produtos e tecnologias e estúdio artístico. A ideia é que o espaço de 400 m2, que fica instalado dentro do prédio do Inova USP, em São Paulo, abrigue tecnologias imersivas e de realidade virtual para exposição e experimentação de soluções para um público diverso, formado por estudantes, pesquisadores, tomadores de decisão e empreendedores. A inauguração aconteceu nesta segunda-feira, 8/4, às 14hs, na Av. Prof. Lúcio Martins Rodrigues, 370, Butantã. Batizado de USP-RCGI Digital Lab, o laboratório reúne a expertise de alguns laboratórios da USP, como o Laboratório de Interação Fluido-Material, do Centro de Pesquisa e Inovação em gases de Efeito Estufa (RCGI), o de Simulações Aplicadas a Materiais: Propriedades Atomísticas, do

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Transição climática pode gerar até 103 milhões de novos empregos até 2030, aponta BCG - Fitec Tec News
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    1 ano atrás

Transição climática pode gerar até 103 milhões de novos empregos até 2030, aponta BCG

Uma nova análise do Boston Consulting Group (BCG) mostra que, à medida que avançamos na transição para uma economia mais verde e sustentável, tornam-se cada vez mais necessárias ações socioeconômicas que possam garantir a equidade de acesso e oportunidades para todos. Segundo estimativas da Organização Internacional do Trabalho, até 2030, a transformação climática resultará na criação de cerca de 103 milhões de novos empregos, mas também na demissão de 78 milhões de trabalhadores. Em parceria com o Fórum Econômico Mundial (WEF), o BCG desenvolveu uma estratégia para identificar e pontuar os custos e benefícios desse cenário para trabalhadores, consumidores e empreendedores. "São muitos os fatores que indicam uma transição socioeconômica justa e equitativa, mas não há uma definição ou compreensão geral de como alcançá-la na prática. Nosso objetivo é contribuir com um

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Indústria do cimento investe para alcançar a economia neutra em carbono - Tec News
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    1 ano atrás

Indústria do cimento investe para alcançar a economia neutra em carbono

Sabemos dos impactos causados no meio ambiente por parte de muitos segmentos industriais, porém muitas organizações e esmeram para mitigar ao máximo tal demanda. A de cimento é uma delas. Muito embora o processo de fabricação não gere diretamente resíduos, há uma emissão de poluentes gasosos e material particulado demasiadamente alta nesse processo. Para evitar tal problema, o setor nacional, que internacionalmente foi o primeiro a firmar um compromisso de neutralidade climática, em escala global, dentro do programa Race to Zero da ONU, está apontando meios de redução de emissão de CO2 na produção de cimento, além de ampliar o ciclo de vida do produto, incorporando o concreto, a construção, a eletrificação, com a meta de neutralidade setor até 2050. Roadmap da indústria do cimento Essas articulações iniciaram em um

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Restauração de Ecossistemas: lei europeia é avanço na luta em prol do clima - Tec News
  • sofia.jucon

    1 ano atrás

Restauração de Ecossistemas: lei europeia é avanço na luta em prol do clima  

O Parlamento Europeu aprovou recentemente a Lei de Restauração de Ecossistemas, que estabelece metas ambiciosas como restaurar 20% das áreas terrestres e marítimas até 2030 e todos os ecossistemas até 2050. Em matéria publicada pelo site Clima Info, grupos ambientalistas elogiaram o resultado da votação, já que a lei foi aprovada com o apoio de 329 legisladores e teve a oposição de 275. “Estamos aliviados pelos eurodeputados terem ouvido os fatos e a ciência e não terem cedido ao populismo e ao fomento do medo. Agora, esperamos que os Estados-Membros a seguirem o exemplo e a aprovarem esta lei tão necessária para trazer de volta a Natureza na Europa”, declarou em nota uma coligação composta pela Bird Life Europe, Client Earth, European Environment Bureau e WWF.   Desafios em prol

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