Desastres afetam bilhões e exigem adaptações urbanas e cidades resilientes contra as crises climáticas - Fitec Tec News

Desastres afetam bilhões e exigem adaptações urbanas e cidades resilientes contra as crises climáticas

Cheias, secas extremas, calor e frio excessivos, terremotos, desastres e migração ecológica são apenas uma amostra dos desafios enfrentados por conta da crise climática. Em números, o Banco Mundial estima que 4,5 bilhões de pessoas, mais da metade da população do planeta, corre o risco de ser acometida por circunstâncias semelhantes as ocorridas no Rio Grande do Sul recentemente. Ou seja, as enchentes que causaram um prejuízo de R$ 12,2 bilhões nos municípios afetados no RS, segundo o último relatório da Confederação Nacional de Municípios (CNM). Para que mais danos sejam evitados é necessário criar ações preventivas e de monitoramento, como meios de absorção e monitoramento de águas pluviais, telhados verdes, áreas permeáveis e parques urbanos inundáveis, além de soluções para evitar acúmulo de resíduos. Outro ponto que deve ser

Pressão popular exige tratado global para combater poluição dos plásticos descartáveis - Fitec Tec News

Pressão popular exige tratado global para combater poluição dos plásticos descartáveis

Sabemos que já está insustentável o consumo indiscriminado de plásticos descartáveis e não é para menos: esse material representa mais de 70% da poluição dos oceanos e os consumidores estão conscientes da necessidade de mudanças. É o que apresenta o mais recente levantamento feito pela consultoria Ipsos, encomendado pelo WWF e pela Plastic Free Foundation, com 24 mil pessoas de 32 países: 85% acreditam que um tratado global sobre poluição plástica deveria proibir os plásticos descartáveis. No âmbito do Brasil 85% dos entrevistados também acreditam que é importante que as regras globais exijam que a produção mundial de plástico seja reduzida. Em relação ao uso de produtos com plásticos descartáveis desnecessários, 83% dos brasileiros defendem que sejam proibidos. "Essa preocupação dos brasileiros pode ser explicada pela ineficiência de políticas isoladas